22.9.09

Iridologia





A Iridologia é uma ciência que tem como objetivo o estudo da íris e sua relação com as alterações que ocorrem com o nosso organismo, sejam elas orgânicas, metabólicas, nutricionais, nervosas, hormonais, assim como as influências psíquicas e emocionais.
O olho está formado aos 6 - 7 anos de idade e na íris ficam registrados o que chamamos de órgãos de choque ou órgãos de menor resistência, isto é, os órgãos que nasceram mais fracos. São esses órgãos que primeiro sofrem as consequências frente a uma agressão (vida sedentária, estresse, desnutrição, etc...).



A íris é formada por fibras e é através da observação das estruturas dessas fibras e da pigmentação da íris (sua cor) que o profissional identifica os órgãos de choque bem como os desequilíbrios no organismo.

Todas as partes do nosso organismo estão representadas na íris que é a parte colorida dos nossos olhos. O estudo da iridologia pode revelar muito sobre a nossa saúde, bem como a carga genética que recebemos.

É importante ressaltar que a iridologia não é terapia e sim uma ferramenta de pré-diagnose.

Na íris podemos ver como está o estado psíquico, o que traz grande revelação, eliminando as máscaras. É como se desnudasse “aquele ser” que fingia para si mesmo. Depois de um encontro, ele vai para casa com outra visão do que é saúde e de quem ele é.


O início da Iridologia

Tem-se conhecimento de que o grande Pai da Medicina, Hipócrates, que viveu por volta de 400 anos a.C, já recomendava que se olhasse sempre na íris para ver se havia sujeira, mas foi no século XIX que o húngaro Ignatz von Peczely desenvolveu o diagnóstico pela íris. Quando criança, ele brincava com uma coruja que teve uma perna quebrada. Percebeu, então, que em determinado local da íris apareceu um sinal, que foi se apagando na medida em que a coruja foi se curando. Depois, tornando-se médico, ele começou a observar nos seus pacientes se acontecia aquela “coincidência”; trabalhou no Hospital do Colégio de Medicina, em cirurgia, onde pôde fazer mais comparações; observou, também, que determinados remédios geravam alterações na coloração da íris; e criou, então, o primeiro mapa iridológico.

Como sempre acontece, as conclusões do médico húngaro geraram polêmica. Ele foi muito criticado, mas felizmente alguns colegas se interessaram pelo tema, estudaram e deram continuidade. Foi assim que, nos Estados Unidos, Bernard Jensen, depois de muitos estudos, aperfeiçoou o mapa. Já o leigo Denny Johnson recebeu condecoração de doutor quando desenvolveu o método Rayid-ray (raio) e id (psique interior, o subconsciente), através do qual identificava personalidades, tendências, relacionamentos de atração e rejeição.

“O olho é um farol de luz que flui e afeta profundamente a cada uma das células do corpo, inundando-o com um chuveiro de vitalidade invisível. Quantas vezes você já se viu forçado a virar sua cabeça, só para encontrar alguém olhando na sua direção? A causa desta reação é a percepção subconsciente da luz concentrada na sua direção...” (Denny Johnson ).

Sem os olhos, nossa vida jamais seria a mesma, porque é através deles que VEMOS TUDO e deixamo-nos, também, SER VISTOS, do corpo à alma ...

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